• Home

  • Programação

  • Palestrantes

  • Mini-Cursos

  • Carta de Fortaleza

  • Anais

  • Busca

  • Mais

    © 2015 Instituto de Arquitetos do Brasil.

    Patrocínio
    • Facebook - White Circle
    • Instagram - White Circle
    • YouTube - White Circle
    • Twitter - White Circle
    Realização
    Organização
    caixa
    caixa
    ceara
    ceara
    pmf
    pmf
    Show More
    cau-br
    cau-br
    fna
    fna
    asbea
    asbea
    fenea
    fenea
    abap
    abap
    cialp
    cialp
    fppa
    fppa
    sierra-moveis
    sierra-moveis
    Show More
    Premium
    Apoio Institucional
    Diamante
    Ouro
    bnb
    bnb
    sinduscon
    sinduscon
    sebrae
    sebrae
    Show More
    opovo
    opovo
    Show More
    Apoio:
    funsau
    funsau
    Show More

    ROBERTO MOITA (AM)

    PALESTRA GRUPO TEMÁTICO - Patrimônio natural e construído - 23/04/2014

    ​

    Arquitetura e Urbanismo em diálogo com a natureza

    Formado em arquitetura e urbanismo na Universidade Federal do Ceará em 1987. Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento do Amazonas - 1992/1993. Conselheiro do CREA AM/RR - 1992/1999. Vice-presidente/presidente do CREA AM/RR – 1993. Presidência do CREA AM/RR – 1996. Vice-presidência IAB direção nacional - região norte – 2000. Conselheiro do conselho superior do IAB/AM - 1992/2008.

    No contexto das relações entre o patrimônio natural e arquitetura, a cidade de Manaus, capital do Amazonas, tem suas atividades econômicas interligadas tanto às reflexões acerca da intervenção urbana, como às relações da cidade com a natureza evidente nos entornos. Duas obras podem exemplificar essa forte interação e tensão entre a construção humana e o meio ambiente. A primeira, situada na zona urbana, trata-se de um centro comercial construído a partir da reutilização de contêineres marítimos. Símbolo corriqueiro na paisagem portuária de Manaus, os contêineres foram usados como estrutura fundamental do centro comercial, sofrendo adaptações necessárias à ocupação humana, como o isolamento térmico, abertura de espaços para vitrines e a interligação, quando necessária, entre os blocos. Já a segunda obra, desta vez situada na zona rural, é uma casa de final de semana. Projetada na borda da cidade e em diálogo com a natureza, a casa é constituída de dois ambientes essenciais, sendo um de recolhimento no segundo andar e outro de contato com a natureza no pilotis. Fundada em concreto armado, a casa apresenta constante mescla de estruturas de aço e de madeira, para evitar a ação de cupins, e a instalação de diversos pontos de luz. As duas registram o convívio harmônico de natureza e construção.

    Palavras-chaves: arquitetura de contêineres, ação humana e meio ambiente