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    MINI-CURSO DE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL

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    Atualmente, 80% dos edifícios comerciais em São Paulo possuem certificado de sustentabilidade. Mas nem todos os projetos que se dizem sustentáveis de fato o são. Na prática, as certificações determinam parâmetros para que os profissionais possam desenvolver suas estratégias de sustentabilidade nos projetos e assim obterem boa posição em um sistema de pontuação e checklist. Entre os selos verdes mais usados pelo mercado está a certificação Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), que possui sete tipos de selo: New Construction, Commercial Interior, Core & Shell, Neighborhood Development, For Homes, Existing Buildings e Schools. Alguns dos pré-requisitos para obter a certificação são: área mínima construída, taxas mínimas de construção e a disponibilização de dados de consumo de água e energia por cinco anos. Contudo, também é importante seguir as leis locais ambientais, uma vez que a certificação não implica no cumprimento dessas leis. Em comparação, o selo brasileiro Aqua preocupa-se mais com sistema de gestão de empreendimentos. O selo divide-se em três etapas: a elaboração das diretrizes que vão nortear o projeto, a concepção do projeto e a realização da obra. Catorze categorias norteiam a certificação, entre elas, a relação do edifício com o entorno, a gestão de energia, o conforto acústico e a qualidade sanitária. Outras certificações são os selos PROCEL/EDIFICA, selo padrão do Inmetro e o selo Caixa Azul, certificação da Caixa Econômica Federal. Dependendo da quantidade de ações implementadas em um projeto sustentável, o orçamento pode subir entre 0,5 a 7% do valor total. O caminho da sustentabilidade, entretanto, não parte só dos projetos, mas também da gestão dos escritórios de arquitetura, quando adotam verdadeiras reformas organizacionais onde todos os projetos desenvolvidos sejam “verdes”, não apenas um ou outro. 

    Márcio Rios e Kathia Román (CE)